a poesia com rima
é
uma escultura, cinzelada com a paciência do escopro que a (des)enforma, a outra , a que se escreve livre,,,com o sentir e o instante,
é
pintura,,,mancha de cores, sem forma…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
1 comentário:
nani: que grande batoteira, que eu saiba a canhota és tu. Bem sei que faço uns rabiscos com a dita canhota, mas escopro que se preze precisa de martelo em mão outra... ( estou pouco inspirado para piadas...)
Enviar um comentário