Acordei decidido ( hoje) de aventura…
Lancei uma corda E-N-O-R-M-E até ao umbigo do Universo e fui, em devagares (meus) com um sonho (só) e fui…( como gosto desta palavra tão próxima do ir…)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quarta-feira, abril 26
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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O sonho é um existir sem ossos, uma espécie de borboleta que transporta todas as cores e todas as palavras do universo em forma de história...
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Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
2 comentários:
Como gosto de acordares assim, meu amigo! ;)
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