Semearam moinhos-de-luz nas montanhas e elas, elefantes-rocha, levadas pelas hélices, sobem ao céu-nuvem-de-primavera-criança, em navios alados-de-ilusão...
( avisto,
ainda, terras de Marão dentro dos olhos que não me dormem…)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quarta-feira, maio 3
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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