O pior que se pode fazer a um labirinto, é deitá-lo fora, amassá-lo, como carta em papel, mal escrita,,, amarrotá-lo numa bola ( como quem humilha)
E
ZÁS!
Ignorá-lo assim, sem mais ( junto com a memória)…
Para quê, procurar uma saída se já perdemos a entrada
E tudo o que nos envolve são sombras e nadas????
Engano!
Se por ventura alguém apanhar a bola amarfanhada,,,COITADO! Não vai entender nada,
e
zangado-de-curiosidade,
também ele, devolve a bola, assim, sem mais, deitando-A fora!
E,
Deus meu, então é ver o labirinto a sorrir, fortalecido na sua enormidade, porque andou de mão em mão,
crescendo,
crescendo,
em bolas-cartas, à espreita,,, sem destino, de novo destinatário!
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
sexta-feira, setembro 8
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1 comentário:
os labirintos não se amassam....vivem.se.....eu acho que sim.....e qd encontro um labirinto "feito bola"...a minha curiosidade faz com que o abra e o entenda......ou tente.....
jocas maradas de palavras
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