Não consigo libertar-me
da palavra
“olhar”,
e
no entanto,
todos os dias,
nas noites, (quando se acalma o sol)
sei,
que o que vi
no dia,( escuro,ou não),
foi diferente…
Tão díspar
do outro, que já não vejo
porque me fugiu no tempo…
Talvez por isso, sinta TUDO ( o que me coube nos passos),,,NOVO,
cada dia…
Assim,
a palavra, “olhar”,,, nasce, ( nos dias,,, Todos)
para mim,,,com a forma de futuros,
que me abraçam,
profundos,
sem fim,
no olhar…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
segunda-feira, setembro 4
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Entrei numa Nau que rangia medos, sem vela nem ventos… Quem a leva são os gritos, os sonhos, os mitos… Caravela-caverna, escura cega, dos ol...
-
deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
-
O sonho é um existir sem ossos, uma espécie de borboleta que transporta todas as cores e todas as palavras do universo em forma de história...
2 comentários:
Dias escuros e noites de sol calmo... acho que é assim que os (e as) tenho sentido. Talvez precise também de (voltar a) olhar.
maria alfacinha: mesmo que te sintas impelida a refugiar-te na penumbra das pálpebras, olha sempre, olha, como se fosse um respirar
Enviar um comentário