Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio de teia ( de aranha ou de homem), mesmo quebrada, prende).
O horizonte, essa linha indefenida que desenha sonhos, permanece, e o que surgiu de um "Almaro" cansado de se equivocar nos eus, foi um Jeremias, meio palhaço, meio nada, transmutado no caminho, mas sem se enganar com o que via ( sentia),pois o que levava no olhos, era o ir.
Assim, quase do nada, mas carregando o horizonte, tropecei em JEREMIAS.
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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10 comentários:
Querido Almaro
Já estou de volta:)
Passo num momento de um - olá_______mas voltarei - entretanto vou conhecer o "JEREMIAS"
Um grande abraço
Fui conhecer o "JEREMIAS".
Anda tão perdido, que quase se parece comigo...
Olá...
Caí de para-quedas aqui e fiquei apaixonada.
Beijos!
que bom ver-te surgir Jeremias, digo-o de forma estritamente egoísta!!! um até já, deixa-me acrescentar: meu amigo...
Jeremias...só agora o descobri! :)
um beijo:)
Vejo-te sempre da janela do meu mundo. :)
Estou nas cores da vida, mas sempre à janela! (o mundo à janela! ;)
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Interrogo-me sobre um sem fim de possibilidades que as palavras têm para nos transportar aos mais diferentes destinos. Há aqui algumas passagens que me fascinaram em absoluto.
Gostei deveras.
gosto da tua forma de escrever... gosto do teu blog :)
Vim agora do Jeremias... mas, confesso que tenho saudades do Almaro, das suas letras, da sua forma de transmitir sentimentos e sensibilidades...
Deixo um abraço carinhoso e espero que um dia, o Almaro-Poeta...regresse!
FELIZ NATAL
Olá
Embora atrasada venho informar que “roubei” e vou "roubar" mais "coisas" suas para o meu espaço, se não estiver de acordo será imediatamente, retirado.
Obrigada!
B.
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