o céu desceu
e
levou-me,
pendurado nas nuvens para a terra-das-histórias-desenhadas, onde os homens se confundem com um violino-vagabundo-a-imaginar-se-menino…
(ah! fosse eu,
apenas o que sinto,
e
era de certo,
um flamingo,
peregrino…)
( o autor destas palavras escritas, tem quase sempre relutância em dirigir o sentido das palavras, mas vezes há em que ele, tem o seu próprio dicionário, escrito com o tempo, e direccionar uma palavra de vez em vez, é cousa que se perdoa, por isso aqui fica que terra-das-histórias-desenhadas, se refere a nuveares, onde todas as histórias desenhadas são aquelas que se vivem no olhar, sem a clara obrigatoriedade de serem Vistas, bastando tão só serem sentidas. donde se deduz facilmente que é terra-de-todas-as-hitórias-possíveis)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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