lancei uma pedra ao rio,
como quem se desembaraça do coração,
prendi-a
no leito,
no fundo do lodo,
(fria),
com as minhas próprias mãos,
tatuagem de um trilho,
ferida,
(rasgada no peito,
de um vagabundo de estrelas azul-mar)
nas aguas que lavam
a dor
de quem respira
o (a)mar
com o sentir do olhar,
em jeito de oração…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
terça-feira, março 28
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
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