Não vale a pena pôr-me de pernas-para-o-ar para ver uma nuvem, nem para Me olhar fora do espelho.
Seja qual for o ângulo, serão sempre nuvens,
ela
e
eu!
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quinta-feira, maio 4
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
2 comentários:
olá! encontrei-te aqui por acaso, através de um comntário que me soou familiar...
Tudo bem contigo??
satapocinhas: mas tenho andado por aí, e se me lembro deixei rasto lá no silêncio dos silêncios.
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