A guitarra chora,
lágrimas a um Sol-menor que dança na sombra dos dedos, a musica que desfaço, no ar
e
no aço…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
segunda-feira, junho 12
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
-
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
2 comentários:
choras guitarra
com a sombra dedos...
"sons" que aqui vim escutar nas tuas palavras
beijos
lena
Lena: os sons que as lágrimas gritam, são por vezes de um agudo que nos inquieta e incomoda. Nesses dias, o melhor mesmo é em transformá-los em tons de cor e de Sol , parar que não se caia no erro de se perder o Dó. Por isso vezes muitas é a guitarra que me diz as palavras que escrevo...
Enviar um comentário