não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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Entrei numa Nau que rangia medos, sem vela nem ventos… Quem a leva são os gritos, os sonhos, os mitos… Caravela-caverna, escura cega, dos ol...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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O sonho é um existir sem ossos, uma espécie de borboleta que transporta todas as cores e todas as palavras do universo em forma de história...
1 comentário:
Hoje trouxeram-me um pouco de mar na areia que me ofereceram vinda directamente da Ilha do Sal. A saudade até doeu... :-)
Beijo
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