não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
3 comentários:
Lindo ! É isso mesmo !
Será que como me sinto bem no escuro não me inquieto ou, pelo contrario, a inquietação faz parte de mim ?
Deixas-me a pensar...
menina alfacinha: o que me levou a escrita foi outro sentir. imagina-te no escuro, inquieta de ti,,,certamente a distancia que te separa do escuro é enorme. na situação inversa, na tua quietude no escuro certamente nem procuras a luz, sabes que ela ali está num abrir de olhos...
lendo a explicação: inquieta de (mim) ou dos outros?
sei que projectamos as nossas inquietações mas com as minhas dúvidas não acendo uma luz excepto se pensar que existe uma ameaça externa
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