quarta-feira, outubro 18

confidências...

Ouvi,
em marulhos de névoa, uma gaivota inquisidora:
Que fazes? Perdeste-te?
Olhei-a,
enroscada-nos azuis
e
procurei-me na resposta…
Voo!”,,,disse-lhe convicto-de-evidências…
Sim, eu sei,,,mas que fazes aqui? Perdeste-te?” Insistiu ela em esgares trocistas…
Não sei…provavelmente procuro…” disse-lhe irrequieto
e
já sem voo! ( perdi-me, pensei,,, em certezas só minhas…)

Sem comentários:

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...