terça-feira, fevereiro 13

assolou, em mim a estranha sensação de ter perdido o medo de cair, mas de o ter,( forte e incisivo) na vontade de me erguer...

Não sei
qual a verdade que se esconde na cal do labirinto que me sopra o vento,
se este céu que me rouba o ir,
se esta lágrima-de-chuva que me gela o sentir,
se esta andorinha que voa à procura de partir,
(Não sei porque insisto neste olhar vagabundo, como se fosse um desenho de criança por colorir…)
Ah, mas sei,
(sim sei)
o quanto vivo nesta ilusão de existir, seja qual for a verdade que descobrir…

2 comentários:

BlueShell disse...

**
BShell

Anónimo disse...

...que iludir.

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...