no mar que me navega não há margens,
só olhares para diante,
sempre,
em qualquer dos lados,
em qualquer viagem,
como um naufragado,
abraçado pelo horizonte...
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
segunda-feira, janeiro 23
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
3 comentários:
"no mar que me navega não há margens,
só olhares para diante,
sempre..."
Sem margens assim como que uma criança defronte ao horizonte.
Gostei. Beijinhos.
Migão, em ressaca, te deixo um beijão! Até rimei...
....
há sempre margens...podemos é olhar sempre em frente....e esquecer as margens...
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