(fotografia de Patrícia Sucena de Almeida) Caminho no espelho que me amarra na sombra, preso nos gestos… olho-me invertido, quase sem grito e desenho-me revolto de não me saber no eu que me desordena o sentir e o VER…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quinta-feira, março 30
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7 comentários:
...solta-te ao vento
..não olhes
.e vive
Pi: tudo o que passa em mim ( fora ou dentro) depende do VER, mesmo essa liberdade vagabunda que me aconselhas, não pode nem deve ser cega, porque no Ver ( aquele que se sente no Eu), há sempre um universo inteiro que depende dele..
mana: poi é, o raio da (a)simetria tomou conta de mim de tal forma que me confunde os gestos, como que estivesse agrilhoado num grito que se estilhaça sem rumo...
avesso
em contra
mão de destinos
que se transfiguram
em alma
nuvens
mar
desencanto
encanto
que
canto
num
teu olhar...
Um abraço e bom fim de semana :)
Do avesso estou eu, meu amigo, depois de horas e horas em devaneios! ;)
Bom fim de semana. Beijo.
Princesa, moura: acredito...ah como acredito, ando a trabalhar na mudança dos meus blogues para outra plataforma e ando tão perdido que já esqueci todo o entusiasmo de me reunir todo num só espaço...fica uma beijoca
menina marota: é engraçado nunca tinha olhado o destino em contra mão, porque sempre o percebi como sendo um enorme turbilhão que nos arrastava sempre no exacto sentido do seu empurrão. mas vendo bem, "nuveares", nem sempre se desloca ao sabor do destino, porque o vento que o move, é na verdade um grande libertino...
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