Gravei as minhas pegadas no chão, com todo o peso das mãos ( tão diferentes que são, daquelas que pinto quando sou asas-de-gaivota-de-Arlequim!)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quinta-feira, março 2
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
-
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
4 comentários:
"""Há pegadas que não se vê
ficam marcadas para sempre
no coração"""
Um beijo
Passei para deixar um beijo de bom fim de semana :)
Menina marota: Outro para ti e se fores a Santarém ( encontro do "sete mares")dá um abraço meu a todos os presentes...
Vénus:Percebo pouco destas cousas de coração, mas pegadas, passos ou caminhos, sejam em areia, rocha ou nuvem, vou-as sentindo todas, [forma outra de ver o que nos existe no ser parte de ( cousa qualquer…)]
Enviar um comentário