guardei um segredo no ventre d’um fruto,
e
larguei-o
ao vento…
( ah, porque nasci na ignorância de saber desenhar a flor que nasce semente-do-que-me-vive-no coração!)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
domingo, março 12
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
2 comentários:
O vento e levará e trará, o seu segredo será a semente e o fruto a vir.
Beijinhos.
Maria do Céu: não! o segredo esconde-se no coração,o vento apenas o leva para o longe, para o renascer...( que há de mais longe que o renascer??? longe, é para de lá ( além ) do horizonte...
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