que o tempo não pare,
nem um segundo
ou momento
que corra no seu silêncio
e
me leve no eu
qual cavalo sem medo…
ah, esta ânsia de ser futuro,
não hoje,
nem ontem,
AGORA!
JÁ!
livre do amanhã que me prende o presente….
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
segunda-feira, março 27
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
4 comentários:
Um poema "sem paragens" mas pausado.
Beijinhos.
maria do céu: não um poema, talvez um grito surdo de quem se sente preso no amanhã
...livre do amanha que me prende no presente...
talvez, um grito poético.
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