Ilumina-me,
escura na noite
(entre janelas,
fechadas)
a Lua…
Insónia de ventos
sem luz de rua…
Deito-me
só
(cheio de mim)...
Fuga
fugaz
(de um dia que não vem)
na proa de uma falua
que se desfaz
em nuvem...
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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3 comentários:
Ai Zé que as tuas noites já me parecem as minhas...
Maria Alfacinha: São noites de OLHOS, de onde só se vê o DENTRO! As ENTRANHAS DO EU!
nani: sim, essa entranhas, fusas, difusas, que nos moldam os sentires. Um dia hei-de descobrir a fonte,,,deles, dos sentires,,,dos meus, e então Pinto, um quadro ENORME, entre vazios!
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