terça-feira, outubro 24

movimento(s) do absurdo

Não gosto da angustia. De senti-la,,,ou vê-la. São razões várias; não lhe sei cor,,,desenho,,,ou resposta, mas é ela que me inquieta…
Ela,,,é,,,o meu vento…

In”apontamentos para um manual da serenidade” , ou como o importante é orientar os nossos passos, seja qual for o sentido do sopro da nossa angustia…

3 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

Ela,,,é,,,o meu vento...
ou resposta,mas é ela que me inquieta...
desenho,,,
não lhe sei a cor,,,
são razões várias
de senti-la ou vê-la
Não gosto da angustia!

(Não resisto...)

almaro disse...

pi: já tentaste ( a propósito de puzzles) individualizar cada uma das palavras de um texto, baralhá-las e reescrever outro, com todas elas??? vais ver que te divertes com os inúmeros sentires que uma mão cheia de palavras pode transmitir...

almaro disse...

nani: não sei se e vem a propósito mas a menina bem que podia escrever qualquer cousa, que isto de só ler devia ser proibido. ehehhehe

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...