terça-feira, novembro 28

amadeu


mergulhei no quadro,
esquecido da cor,,,apenas para o viver, no instante em que a linha e a cor eram mão de poeta...

[devia existir uma graduação de poetas
e
a mais nobre ser,,,pintor, porque ele,

( mão, olhar ou o que for),
DIZ,,, um poema sem qualquer palavra,,,as palavras surgem a quem o olha transformado em cor...]

sentido nos passos de uma visita à exposição
Dialogo de Vanguardas que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian

Quadro de Amadeu Sousa Cardoso / Casa de Manhufe

1 comentário:

almaro disse...

nani:não faço a minima ideia por onde anda esse quandro.
um conselho,,,vai, antes de estares mortinha...eheheh ( que piada parva!a minha claro!)

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...