Perguntaram-me, "o que mais te inquieta?", respondi (convicto),” a imensurável capacidade da humanidade para a indiferença…”
Depois da resposta,
(expelida, assim numa torrente, num sopro instintivo),
fiquei apreensivo,,,desinquieto, com a facilidade com que surgiu a palavra “imensurável”
e
de me ter colocado, inteiro, dentro da humanidade…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quarta-feira, dezembro 6
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Entrei numa Nau que rangia medos, sem vela nem ventos… Quem a leva são os gritos, os sonhos, os mitos… Caravela-caverna, escura cega, dos ol...
-
deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
-
O sonho é um existir sem ossos, uma espécie de borboleta que transporta todas as cores e todas as palavras do universo em forma de história...
2 comentários:
imensurável na forma da tua alma, que se opõe a essa mesma indiferença.
Bj
menina marota: tento desesperadamente, olhar, olhar sempre, mas vezes há que me distraio em mim, outras que me canso, outras ainda que me esqueço, e são muitas (ainda), as vezes que me esqueço.
Enviar um comentário