quinta-feira, fevereiro 8

perdi o instante do tempo, ia distraído a pintar o céu de violetas. Tempestade do aqui, inteiro, sem mim…

O sol rasgou o céu e desfez-se em azuis, Só os pássaros o sentem, nos equilíbrios do vento
e as arvores, catedrais dos Deuses, fingem-se cristais, Sombras verdes a assobiar fantasias…
É assim o meu dia,
ser
na melancolia de me perder no instante que antecede o amanhecer…

1 comentário:

Maria Alfacinha disse...

Foi de propósito ?
Fica-me a dúvida...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...