Um ponto, Um só ponto e eu parava, mas há em mim uma revolta de existir, de dividir, em mil cores as sombras que me acordam, Estilhaços de pó, Um atrás do outro, São o meu caminho, moldado ao vento.
Um ponto, um só. Final…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quarta-feira, fevereiro 28
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
-
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
1 comentário:
Pois.
Por causa dos pontos, das cores e das sombras andas sempre tão distraído que até entras em espaços já caducados, fora do prazo de validade, e botas faladura!
Mas eu gostei, deixa lá! Podes continuar que não me importo nadinha! ;)
Enviar um comentário