olhei estrela que me espreitava, atrevida. imaginei-a o “olho-de-fim-de-túnel” de uma ventura só minha…ah! as histórias que tinha para de-lá,… quando a lua deixa de ser pequenina e o túnel já lá não está … ah…!( este “ah!” é um desenho do silêncio de quem se maravilha com o sonho que lhe vive na alma…)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
2 comentários:
Não é poeta quem quer, na verdade... mas pode muito bem sê-lo quem sente. Só para dizer que haverá cadeiras, decerto. E mesmo que seja apenas para ouvir, só há poesia na partilha das palavras.
Um abraço. E está tomada a devida nota! Havemos de ser bastantes.
orca: lá estarei, com ou sem cadeira
abraços
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