terça-feira, janeiro 10

o túnel...( ou a estrela? ou cousa outra só minha?)

olhei estrela que me espreitava, atrevida. imaginei-a  o “olho-de-fim-de-túnel” de uma ventura só minha…ah! as histórias que tinha para de-lá,… quando a lua deixa de ser pequenina e o túnel já lá não está … ah…!( este “ah!” é um desenho do silêncio de quem se maravilha com o sonho que lhe vive na alma…)

2 comentários:

Jorge Castro (OrCa) disse...

Não é poeta quem quer, na verdade... mas pode muito bem sê-lo quem sente. Só para dizer que haverá cadeiras, decerto. E mesmo que seja apenas para ouvir, só há poesia na partilha das palavras.

Um abraço. E está tomada a devida nota! Havemos de ser bastantes.

almaro disse...

orca: lá estarei, com ou sem cadeira
abraços

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...