por vezes, à noite,
no silêncios dos pássaros
vejo-te
( em passos lentos)
e
oiço-te os olhos ( de
alabastros-negro)
a cantarem,
saudade
em sussurros baços
e
beijo-te
como se fosses
verdade.
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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8 comentários:
Espero que não te importes que tenha levado "emprestado" um poema teu. Bem... não levei só um poema...algum inconveniente diz, que será de imediato retirado.
Beijo meu ;)
"como se colorisses a solidão do sonho". fabuloso verso.
gostei bastante!
Querido Almaro
Acabadinha de chegar!!!
Vim dar um "olá" voltarei para te ler__________Beijo com muito carinho
poesia portuguesa: sabes já que gosto que uses o que partilho, porque quando o fazes, fico sem saber dizer, obrigado
alice: sê bem vinda a este país de nuvens...
teresa: procurei um mail para te escrever, simplesmente para te agradecer a visita e a leitura que foste fazendo nas minhas letras e no meu sentir. não o encontrando no teu espaço, fica aqui o meu obrigado.
betty, querida betty , finalmente chegaste...há ausências que criam um vazio silencioso que nos persegue como sombras...
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