o céu iluminou-se (de noite) com pingos de luz a derreterem-se em sonhos…
descobri um, perdido,
gasto,
(era meu)
já antigo,
lembro (eu)
de o atirar para o céu
era,
(ainda)
menino,
sonho traquino que brincava divertido com um amor-pequenino…
encontrei-o,
esbatido,
pó colorido
de um sonho
(já)
vivido…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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