terça-feira, janeiro 2

tempestades num céu que se olha pintado de ventos

respiro a liberdade de estar aqui,
preso em ti
a colorir sonhos errantes,
(rios sem mar, nem nascentes,
águas transparentes,
sem amante)
sozinho,
nesta fantasia
de navegar na tempestade de mim...

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porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...