Quando deixares de ouvir o futuro a borbulhar adivinhares, foi porque te perdeste-agrilhoado no passado e definhaste no presente…
In " Apontamentos para um manual da serenidade " ( ou como nunca devemos transformar o amanhã no hoje, para não perdermos o espanto de nos maravilharmos com os instantes do absurdo que nos reservam os futuros)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
terça-feira, janeiro 24
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
1 comentário:
...
por vezes as grilhetas do passado, continuam a prender-nos no presente....
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