Quando deixares de ouvir o futuro a borbulhar adivinhares, foi porque te perdeste-agrilhoado no passado e definhaste no presente…
In " Apontamentos para um manual da serenidade " ( ou como nunca devemos transformar o amanhã no hoje, para não perdermos o espanto de nos maravilharmos com os instantes do absurdo que nos reservam os futuros)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
terça-feira, janeiro 24
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
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Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
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Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
1 comentário:
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por vezes as grilhetas do passado, continuam a prender-nos no presente....
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