sexta-feira, março 16

Não procuro o sonho nos passos que piso. Se o achar, não é sonho, é um desenho inacabado por colorir)

Tinjo de negro-andorinha a sombra que se rasteja no eu ( para ter certo que o sonho que pinto-e-vejo, não morreu...)

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porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...