Sou,
Jardineiro de sonhos,
pintor de bancos,
brancos,
sujos de mim,
( nuvem acre,
palhaço manco,
vestido de Arlequim)…
Sou,
Saltimbanco,
vagabundo de sargaços,
cavalo andante,
feirante
andarilho do ali…
Sou
Ventos contrários,
pedaço de ti,
migrante,
aqui!
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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( fotografia de Patricia Sucena de Almeida) construo-me com olhares, são eles os meus tijolos, "umporum", alinhados em labirintos ...
4 comentários:
... és... POETA!
Beijo e bom fim de semana;)
Excelente (como de costume...)!
Jardineiro de sonhos, enganaste-te no link das "Marias"!
Gosto desta pintura, destas tonalidades de azul céu!
(ou será azul cueca? pronto, lá me fogem as palavras para o disparate!)
hoje deram-me diversas saudades
deram-me
e no Palhaço de D. Quixote fui encontrar este teoria da singularidade, ou teoria referencial que me descansou da saudade e do resto. te agradeço.
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