quarta-feira, janeiro 17

tudo o que sou está do lado de fora, em formas de tudo, Pesa o-que-o-olhar-desenha e voa com o sentir…

dentro de mim não há nada, (som cego),
oco,
eco?
sonho?
o que tenho está,
na pena-d’asa-de-uma-cotovia, (no-olhar-que-pensa)
e
cai,
quase leve,
suspensa,
no dia.

1 comentário:

Teresa Durães disse...

gostei bastante!

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...