quarta-feira, fevereiro 15

fantasias de quem passa de olhos na calçada

A cidade (grande), estava estranha, como se no súbito ficasse muda-nos-silêncios-dos-poetas…parecia um subterrâneo-de azuis-e-sois!

1 comentário:

almaro disse...

ana: tens razão o som (ruido?) dos homens-mudos ( homens-sombra) é ensurdecedor...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...