quinta-feira, dezembro 7

a dimensão de um sentir

tudo o que digo, cabe numa página em branco,
mas
o sentir que se escreve no olhar,
esse,
não cabe em mim,
anda por aí,
transformado em colibri…

2 comentários:

Menina Marota disse...

"...anda por aí,
transformado em colibri…"

Deixo um abraço e um sorriso ;)

almaro disse...

menina marota: sabes MM, sempre gostei de colibris, gosto da sua irrequietude de beija-flor, capaz de se suspender no ar, e de parado estar todo em movimento por dentro, em acelerações de vida, como quem beija a cor da alma...
só não o escrevo mais vezes, porque recentemente o Represas o canta com um encanto que me inibe de o escrever as inúmeras vezes que ele me aparece nas letras…

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...