
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quinta-feira, março 30
do avesso

quarta-feira, março 29
ao vento, com a loucura de Ser, ou a confusão de me passear vazio
Ah, esta loucura de me passear vazio, à procura do abismo que me persegue em sombra, vai acabar em aguarelas cinzas, matizadas de pétalas de papoilas-novas, em forma lágrima de palhaço que ri, a navegar na Nau Catrineta, com as velas a bolinar descobertas, nos labirintos que me preenchem o eu…
NOTA: não podia deixar de ser confuso, até para quem escreve, pelo que se aconselha a não leitura e deixar que o dia passe...
NOTA: não podia deixar de ser confuso, até para quem escreve, pelo que se aconselha a não leitura e deixar que o dia passe...
terça-feira, março 28
trilhos...
lancei uma pedra ao rio,
como quem se desembaraça do coração,
prendi-a
no leito,
no fundo do lodo,
(fria),
com as minhas próprias mãos,
tatuagem de um trilho,
ferida,
(rasgada no peito,
de um vagabundo de estrelas azul-mar)
nas aguas que lavam
a dor
de quem respira
o (a)mar
com o sentir do olhar,
em jeito de oração…
como quem se desembaraça do coração,
prendi-a
no leito,
no fundo do lodo,
(fria),
com as minhas próprias mãos,
tatuagem de um trilho,
ferida,
(rasgada no peito,
de um vagabundo de estrelas azul-mar)
nas aguas que lavam
a dor
de quem respira
o (a)mar
com o sentir do olhar,
em jeito de oração…
segunda-feira, março 27
sem paragens
que o tempo não pare,
nem um segundo
ou momento
que corra no seu silêncio
e
me leve no eu
qual cavalo sem medo…
ah, esta ânsia de ser futuro,
não hoje,
nem ontem,
AGORA!
JÁ!
livre do amanhã que me prende o presente….
nem um segundo
ou momento
que corra no seu silêncio
e
me leve no eu
qual cavalo sem medo…
ah, esta ânsia de ser futuro,
não hoje,
nem ontem,
AGORA!
JÁ!
livre do amanhã que me prende o presente….
sábado, março 25
sem fado
sonhei com uma guitarra a escoar todas as cores de uma lágrima,
selvagem,
sem fado...
fecho os olhos, para lhe sentir as águas-de-um-som,
que não é canto,
nem poesia,
corre qual rio, sem margens,
nem lado,
suspiro de ninguém,
pura fantasia,
som de além
que chora
sozinho
calado…
selvagem,
sem fado...
fecho os olhos, para lhe sentir as águas-de-um-som,
que não é canto,
nem poesia,
corre qual rio, sem margens,
nem lado,
suspiro de ninguém,
pura fantasia,
som de além
que chora
sozinho
calado…
quinta-feira, março 23
(des)orientações
sou marinheiro de nuvens
que,
cansadas
se deixam cair, exaustas de serem sonhos-de-anjos-sem-asas...
que,
cansadas
se deixam cair, exaustas de serem sonhos-de-anjos-sem-asas...
quarta-feira, março 22
ilusões do Eu
Abri um abismo e sepultei todos as sombras-que-me-habitam-em-fantasmas-de-névoa-cinza, como quem se ilude que semeia primaveras…
terça-feira, março 21
apenas
desenhei lágrima (desamada) do avesso,
uma
(só),
parecia cristal...
quase ,
caixa-de-cores-aladas,
escondida num vitral…
(andorinha-do mar?
sonho?)
apenas uma historia, que fugiu de um lápis a voar
uma
(só),
parecia cristal...
quase ,
caixa-de-cores-aladas,
escondida num vitral…
(andorinha-do mar?
sonho?)
apenas uma historia, que fugiu de um lápis a voar
É obrigatório Ir...
Onde o obrigatório se transforma, necessariamente num passo voluntário de ir ouvir sons contemporâneos sonhados por quem os pinta...
Dia 24
Jaime Reis
Hugo Ribeiro
Teresa
Gustav Mahler
Dia 25
César de Oliveira
Luís Soldado
Bruno Soeiro
Béla Bartók
4º Workshop Gulbenkian para Jovens Compositores Portugueses
Dia 24
Jaime Reis
Reificação espectral
Hugo Ribeiro
Impromptu
Teresa
GentilLaevus
Silens Clamor
Gustav Mahler
Adagietto da Sinfonia Nº 5
César de Oliveira
Chiarezza lontana, respiro affanoso
Luís Soldado
Uno, Nessuno e Centomila
Bruno Soeiro
Unveiling anguish
Béla Bartók
O Mandarim Maravilhoso
ORQUESTRA GULBENKIAN
19h00
Grande Auditório
segunda-feira, março 20
guardador de gritos
guardei toda as chaves das portas que me labirintam,
numa árvore,
sem raízes…
nos (des)passos,
que me antecedem,
mergulhei no vazio de mim…
insurrecto de existir…
numa árvore,
sem raízes…
nos (des)passos,
que me antecedem,
mergulhei no vazio de mim…
insurrecto de existir…
sexta-feira, março 17
como quem cheira terra-humida-de-sol
vi o sol chorar
e
a espalhar lágrimas de bolor-colorido por entre os vazios do universo, como quem semeia pirilampos-nas-noites-escuras-dos-sonhos-inacabados, em searas-de-grilos…
e
a espalhar lágrimas de bolor-colorido por entre os vazios do universo, como quem semeia pirilampos-nas-noites-escuras-dos-sonhos-inacabados, em searas-de-grilos…
quinta-feira, março 16
as quietudes de um dia
Hoje , (só)
a vida correu-me serena nas veias.
Devagar,
como um rio que se espreguiça ao Sol, sem pressa de chegar ao Mar
a vida correu-me serena nas veias.
Devagar,
como um rio que se espreguiça ao Sol, sem pressa de chegar ao Mar
quarta-feira, março 15
as deslembranças
a (des)memoria tem esta virtude ( mentirosa? ) de inventar o tempo,
e
d’o brincar,
colando-o,
sem lhe pedir autorização ou obediência,
(adiando-o?) ...
[ganha uma espécie de liberdade que navega,
sem verdade
nem limite,
que transpira na pele, misteriosa-de-ausências,
( carente?)
como uma flor-rebelde
que se fecunda
ao sol
em voares
(suspensos?)
lentos
de um caracol,
pintado ,
irreal,
num desenho,
sem ponto final]
nota: devia existir um itálico inclinado… ao contrário, uma espécie de portucálico…
Informáticos, Inspirai-vos!
( assim sou obrigado ao que não gosto. usar parênteses rectos, como se coubesse matemática no que escrevo)
e
d’o brincar,
colando-o,
sem lhe pedir autorização ou obediência,
(adiando-o?) ...
[ganha uma espécie de liberdade que navega,
sem verdade
nem limite,
que transpira na pele, misteriosa-de-ausências,
( carente?)
como uma flor-rebelde
que se fecunda
ao sol
em voares
(suspensos?)
lentos
de um caracol,
pintado ,
irreal,
num desenho,
sem ponto final]
nota: devia existir um itálico inclinado… ao contrário, uma espécie de portucálico…
Informáticos, Inspirai-vos!
( assim sou obrigado ao que não gosto. usar parênteses rectos, como se coubesse matemática no que escrevo)
terça-feira, março 14
o nascer de uma pedra
nasceu uma pedra!
no chão!
assim,
do nada,
sem mãe
pai,
ou irmão!
intrigado,
peguei-A, como quem sente...
( de leve )…
estava quente!
( só podia ser do coração! )
(...estranho mundo,
este,
onde as pedras se vestem de pele, com o existir... )
no chão!
assim,
do nada,
sem mãe
pai,
ou irmão!
intrigado,
peguei-A, como quem sente...
( de leve )…
estava quente!
( só podia ser do coração! )
(...estranho mundo,
este,
onde as pedras se vestem de pele, com o existir... )
segunda-feira, março 13
ensinar o desenho
Papá, Papá,
Ensina-me a pintar com as lágrimas do Sol!
Ensina-me, depressa a pintar um Sonho, com a intensidade-inteira-de-quem-acredita…
Ensina-me Papá!
Tenho a urgência de um-agora, não vá Ele fugir…
Ensina-me papá, a desenhar a alegria-de-inventar-o-Universo-que-me coube-no-existir…
É tão urgente, papá!
Ensina-me a pintar com as lágrimas do Sol!
Ensina-me, depressa a pintar um Sonho, com a intensidade-inteira-de-quem-acredita…
Ensina-me Papá!
Tenho a urgência de um-agora, não vá Ele fugir…
Ensina-me papá, a desenhar a alegria-de-inventar-o-Universo-que-me coube-no-existir…
É tão urgente, papá!
domingo, março 12
segredos
guardei um segredo no ventre d’um fruto,
e
larguei-o
ao vento…
( ah, porque nasci na ignorância de saber desenhar a flor que nasce semente-do-que-me-vive-no coração!)
e
larguei-o
ao vento…
( ah, porque nasci na ignorância de saber desenhar a flor que nasce semente-do-que-me-vive-no coração!)
sábado, março 11
aula...(des)conseguida
passei o dia a ensinar o mar a ser gaivota…
levantava-o aos céus,
e
largava-o,
(divertido)
mas,
teimoso
(e
livre),
transformava-se
em cabelos-de-chuva,
a fingir-se
de espuma
alva-de-onda,
branca-de-ave…
(gaivota?
nem uma!)
levantava-o aos céus,
e
largava-o,
(divertido)
mas,
teimoso
(e
livre),
transformava-se
em cabelos-de-chuva,
a fingir-se
de espuma
alva-de-onda,
branca-de-ave…
(gaivota?
nem uma!)
sexta-feira, março 10
cousas de aves ( ou de voares...)
o céu desceu
e
levou-me,
pendurado nas nuvens para a terra-das-histórias-desenhadas, onde os homens se confundem com um violino-vagabundo-a-imaginar-se-menino…
(ah! fosse eu,
apenas o que sinto,
e
era de certo,
um flamingo,
peregrino…)
( o autor destas palavras escritas, tem quase sempre relutância em dirigir o sentido das palavras, mas vezes há em que ele, tem o seu próprio dicionário, escrito com o tempo, e direccionar uma palavra de vez em vez, é cousa que se perdoa, por isso aqui fica que terra-das-histórias-desenhadas, se refere a nuveares, onde todas as histórias desenhadas são aquelas que se vivem no olhar, sem a clara obrigatoriedade de serem Vistas, bastando tão só serem sentidas. donde se deduz facilmente que é terra-de-todas-as-hitórias-possíveis)
e
levou-me,
pendurado nas nuvens para a terra-das-histórias-desenhadas, onde os homens se confundem com um violino-vagabundo-a-imaginar-se-menino…
(ah! fosse eu,
apenas o que sinto,
e
era de certo,
um flamingo,
peregrino…)
( o autor destas palavras escritas, tem quase sempre relutância em dirigir o sentido das palavras, mas vezes há em que ele, tem o seu próprio dicionário, escrito com o tempo, e direccionar uma palavra de vez em vez, é cousa que se perdoa, por isso aqui fica que terra-das-histórias-desenhadas, se refere a nuveares, onde todas as histórias desenhadas são aquelas que se vivem no olhar, sem a clara obrigatoriedade de serem Vistas, bastando tão só serem sentidas. donde se deduz facilmente que é terra-de-todas-as-hitórias-possíveis)
quinta-feira, março 9
se...
fosse hoje primavera
e
não estaria aqui a guardar palavras,
andava por ali,
eu-próprio,
a pastorar todas as cores,
que dançam,
a fingirem-se azuis!
fosse hoje dia de luz outra,
e
era
eu-o-rebanho-mesmo,
mascarado de flores-de-iris,
a voar sem ermo
nas asas de um colibri…
e
não estaria aqui a guardar palavras,
andava por ali,
eu-próprio,
a pastorar todas as cores,
que dançam,
a fingirem-se azuis!
fosse hoje dia de luz outra,
e
era
eu-o-rebanho-mesmo,
mascarado de flores-de-iris,
a voar sem ermo
nas asas de um colibri…
quarta-feira, março 8
gosto
Gosto quando a vida se transforma
( resume,
sintetiza )
numa
( simples )
gota de chuva que guarda todo o mistério de um Universo inteiro por descobrir
( é o meu gosto,
mutilado-de-passados,
mas
que se maravilha constantemente em adivinhares… )
uma gota de chuva, carrega no seu peso, toda a idade do Universo!
( por isso cai! )
A queda de uma gota de chuva, tem todo o movimento do Universo!
( por isso gosto! )
( resume,
sintetiza )
numa
( simples )
gota de chuva que guarda todo o mistério de um Universo inteiro por descobrir
( é o meu gosto,
mutilado-de-passados,
mas
que se maravilha constantemente em adivinhares… )
uma gota de chuva, carrega no seu peso, toda a idade do Universo!
( por isso cai! )
A queda de uma gota de chuva, tem todo o movimento do Universo!
( por isso gosto! )
terça-feira, março 7
espera
sento-me
de sol
e de horizonte
à espera
ávido de descoberta(s)…
qual predador
de caça,
espero,
as palavras
vindas-da-primavera
sem que nada faça,
até que nasça,
história,
verso,
ou cousa outra
( quase nada )
que satisfaça
esta procura
de poeta
sem palavras…
de sol
e de horizonte
à espera
ávido de descoberta(s)…
qual predador
de caça,
espero,
as palavras
vindas-da-primavera
sem que nada faça,
até que nasça,
história,
verso,
ou cousa outra
( quase nada )
que satisfaça
esta procura
de poeta
sem palavras…
segunda-feira, março 6
dançares
as árvores dançam,
loucas,
de serem verdes…
dançam,
abraçadas ás nuvens
embriagadas de “sedes”
bailarinas?
não!
essas,
já partiram,
enfeitiçadas de “alices desenhadas em baralho de cartas”
(d-i-s-s-e-me,
em segredos,
borboleta-avó,
pintada de violetas,
que voava,
só,
dentro de mim)
Nota: sem correlação qualquer ao escrito ou ao sentido: “ as borboletas são pólenes a esvoaçar com desenho”
loucas,
de serem verdes…
dançam,
abraçadas ás nuvens
embriagadas de “sedes”
bailarinas?
não!
essas,
já partiram,
enfeitiçadas de “alices desenhadas em baralho de cartas”
(d-i-s-s-e-me,
em segredos,
borboleta-avó,
pintada de violetas,
que voava,
só,
dentro de mim)
Nota: sem correlação qualquer ao escrito ou ao sentido: “ as borboletas são pólenes a esvoaçar com desenho”
domingo, março 5
perguntas, medidas, sem tempo...
Apetece-me falar de tempo. Hoje .( seja qual for o significado palpável ou etéreo do “hoje”). Do tempo. Contado. Medido. Apenas porque ele me apareceu lúcido no destempo. Claro. Límpido, de se me mostrar inteiro!
Um ano. Um mês. Um dia. Uma hora. Um segundo. Medidos , todos os fragmentos entre círculos. Voltas do mundo sobre si mesmo. Rotações do nosso-pequeno-mundo…
E o sol?
Um ano de sol, quantos anos são do nosso-pequeno-mundo?
E um ano da Via Lactea, quantos anos são do nosso pequeno e ínfimo Sol?
Já imaginaram quantas eternidades são um segundo ínfimo da nossa Galáxia?
Já imaginaram como tudo é um instante ínfimo, que cabe numa eternidade de olhares e de vidas que se sucedem?
E um segundo do Universo? Um instante ínfimo que nos vive longe e simultaneamente intimo do nosso sentir, do nosso eu?
Ah! Como somos pequenos se não tivermos a ousadia de criarmos o nosso existir, na fantasia de sermos simplesmente poetas, cousa única em cada um de nós!
Sobre que eixo do destino gira o Universo que cabe inteiro, dentro e fora do nosso Eu?
Não sei! São tudo instantes do destempo!
Um ano. Um mês. Um dia. Uma hora. Um segundo. Medidos , todos os fragmentos entre círculos. Voltas do mundo sobre si mesmo. Rotações do nosso-pequeno-mundo…
E o sol?
Um ano de sol, quantos anos são do nosso-pequeno-mundo?
E um ano da Via Lactea, quantos anos são do nosso pequeno e ínfimo Sol?
Já imaginaram quantas eternidades são um segundo ínfimo da nossa Galáxia?
Já imaginaram como tudo é um instante ínfimo, que cabe numa eternidade de olhares e de vidas que se sucedem?
E um segundo do Universo? Um instante ínfimo que nos vive longe e simultaneamente intimo do nosso sentir, do nosso eu?
Ah! Como somos pequenos se não tivermos a ousadia de criarmos o nosso existir, na fantasia de sermos simplesmente poetas, cousa única em cada um de nós!
Sobre que eixo do destino gira o Universo que cabe inteiro, dentro e fora do nosso Eu?
Não sei! São tudo instantes do destempo!
sexta-feira, março 3
(im)possibilidades
bati à porta da memória-da-alma,
mas,
perdi-me no labirinto das lembranças do eu que se funde nos instantes do tempo-sem-sementes-possíveis…
mas,
perdi-me no labirinto das lembranças do eu que se funde nos instantes do tempo-sem-sementes-possíveis…
quinta-feira, março 2
pinturas rupestres
Gravei as minhas pegadas no chão, com todo o peso das mãos ( tão diferentes que são, daquelas que pinto quando sou asas-de-gaivota-de-Arlequim!)
quarta-feira, março 1
a viagem...dos dias
os dias passam,
mortos!
sepultados no (des)ver das cores que insistem em não se transformarem em flores de jardim selvagem…
os dias passam,
em
i-m-a-g-e-m
que se perdeu na
margem,
entre as asas gigantes de uma papoila,
que voava sem raízes nem sementes,
mas que ia,
( sempre )
c-o-n-t-i-n-u-a-m-e-n-t-e
em
viagem!
mortos!
sepultados no (des)ver das cores que insistem em não se transformarem em flores de jardim selvagem…
os dias passam,
em
i-m-a-g-e-m
que se perdeu na
margem,
entre as asas gigantes de uma papoila,
que voava sem raízes nem sementes,
mas que ia,
( sempre )
c-o-n-t-i-n-u-a-m-e-n-t-e
em
viagem!
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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deixei cair uma folha , vermelho-sangue, de outono… pousou-morta ( a folha? a dor? ), em silêncio, sem lágrima… só, ali, no chão, perto-de-...
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O sonho é um existir sem ossos, uma espécie de borboleta que transporta todas as cores e todas as palavras do universo em forma de história...
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Entrei numa Nau que rangia medos, sem vela nem ventos… Quem a leva são os gritos, os sonhos, os mitos… Caravela-caverna, escura cega, dos ol...