nasceu uma pedra!
no chão!
assim,
do nada,
sem mãe
pai,
ou irmão!
intrigado,
peguei-A, como quem sente...
( de leve )…
estava quente!
( só podia ser do coração! )
(...estranho mundo,
este,
onde as pedras se vestem de pele, com o existir... )
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
terça-feira, março 14
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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