segunda-feira, março 6

dançares

as árvores dançam,
loucas,
de serem verdes…
dançam,
abraçadas ás nuvens
embriagadas de “sedes”
bailarinas?
não!
essas,
já partiram,
enfeitiçadas de “alices desenhadas em baralho de cartas”
(d-i-s-s-e-me,
em segredos,
borboleta-avó,
pintada de violetas,
que voava,
só,
dentro de mim)

Nota: sem correlação qualquer ao escrito ou ao sentido: “ as borboletas são pólenes a esvoaçar com desenho

2 comentários:

Avó do Miau disse...

Muito lindo este blog!

almaro disse...

daniela: obrigado pela visita a nuveares, sê bem vinda, mais os teus sonhos...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...