terça-feira, julho 25

in tempo

Hoje,
as ondas não eram mar…
Ondulavam, brancas,
não
de espuma,
nem
de sal,
mas
de gaivotas,
sinal de devotas
em delonga de destinos
(Em)laçados,,, (Em)temporal

8 comentários:

BlueShell disse...

Gaivotas que voam em liberdade...e dasafiam poetas presos ao chão!

Sempre
BShell

musalia disse...

aves que voam em espuma...

bjs. :)

Menina Marota disse...

E, porque uma gaivota
voa no nosso pensamento,
olha os nossos olhos e diz-nos
da esperança e da liberdade de voar...

Um abraço ;)

Su disse...

gostei de ler.te nesse mar de gaivotas....
jocas maradas

BlueShell disse...

???
BS

almaro disse...

blueshell: Não. hoje as gaivotas não voaram, eram a própria espuma da onda. pouso de tempestade a emergir...

almaro disse...

musalia, querida musalia, que bom ter-te por aqui a esvoaçar. é nestas alturas que se sinto terrivelmente egoísta,,,gostar de te ler aqui, para mim, e manter-me no silêncio da ausência, no teu espaço. (vindo do meu ir por aí, prometo estar aí...)

almaro disse...

su: neste mar ( que não meu) as gaivotas diluíram o azul, que incomodado se esverdeou em cinzentos de nuvem...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...