sexta-feira, julho 14

invasões


o verde invadiu o vazio (espaço desocupado, entre a alma e o horizonte), Preencheu, autoritário o desenho, impedindo-o de ser "seara de orquídias-borboleta-em-fim-de-tarde". Só o voo resistiu na serenidade do caminho...

6 comentários:

Poesia Portuguesa disse...

O Verde...(sem bandeiras...)

Este é belo...e ao som desta música...que mais se pode desejar...

beijo ;)

BlueShell disse...

Um bom FDS
**

Amita disse...

Vim ler-te
e invadida de verde
saltei o dia a giz...
e no labirinto das sementeiras sopradas na noite de prata...
num doce sorriso
parti...

Um bjo e uma boa semana

almaro disse...

menina marota: o verde? já experimentaste o azul?????

almaro disse...

blueshell: **** e as estrelas transformam-se...retransformam-se em palavras.

almaro disse...

amita: que inveja a minha de te saber a voar no pó do giz, que iniciou verde e se transformou na fantasia do teu olhar,,,porque quem parte, transforma-se sempre...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...