não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
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Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
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Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
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Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
6 comentários:
O Verde...(sem bandeiras...)
Este é belo...e ao som desta música...que mais se pode desejar...
beijo ;)
Um bom FDS
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Vim ler-te
e invadida de verde
saltei o dia a giz...
e no labirinto das sementeiras sopradas na noite de prata...
num doce sorriso
parti...
Um bjo e uma boa semana
menina marota: o verde? já experimentaste o azul?????
blueshell: **** e as estrelas transformam-se...retransformam-se em palavras.
amita: que inveja a minha de te saber a voar no pó do giz, que iniciou verde e se transformou na fantasia do teu olhar,,,porque quem parte, transforma-se sempre...
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