Não gosto da angustia. De senti-la,,,ou vê-la. São razões várias; não lhe sei cor,,,desenho,,,ou resposta, mas é ela que me inquieta…
Ela,,,é,,,o meu vento…
In”apontamentos para um manual da serenidade” , ou como o importante é orientar os nossos passos, seja qual for o sentido do sopro da nossa angustia…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
terça-feira, outubro 24
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
3 comentários:
Ela,,,é,,,o meu vento...
ou resposta,mas é ela que me inquieta...
desenho,,,
não lhe sei a cor,,,
são razões várias
de senti-la ou vê-la
Não gosto da angustia!
(Não resisto...)
pi: já tentaste ( a propósito de puzzles) individualizar cada uma das palavras de um texto, baralhá-las e reescrever outro, com todas elas??? vais ver que te divertes com os inúmeros sentires que uma mão cheia de palavras pode transmitir...
nani: não sei se e vem a propósito mas a menina bem que podia escrever qualquer cousa, que isto de só ler devia ser proibido. ehehhehe
Enviar um comentário