não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
8 comentários:
Azul, azuis - a serra ao longe também é azul. Rio-me de tanta luz :-)
***
Sempre
...
ri-a, ri-a que eu cá sorrio!
Querido Almaro
"é azul-de-vento,,,quase mar"...
e
há palavras minhas que partem em viagem...
Um beijo terno
maria alfacinha: há momentos em que até o tempo se esconde nos azuis...
blueshell: um beijinho,,,em forma de estrela (****)
saltos altos: ponho-me a imaginar no desenho, o sorriso(teu), rido na ria, soprado na brisa de um sal-nuvem, que insiste em ser apenas , perfume...
betty: fico intrigado com estas tuas palavras que viajam. leio-as de três formas; que vais novamente, mais as tuas palavras, de viagem,,,o que é uma verdadeira indecência; que as colocaste em papel e que vão finalmente ter vida própria,,, o que seria uma verdadeira festa e te permitiria viajar e nós leitores poderíamos não sentir de forma tão nítida a ausência; ou pura e simplesmente aproveitaram (elas, as palavras,,,tuas) boleia no azul-de-vento e simplesmente foram com a liberdade que passou a ser só delas...
ps: não carece de resposta que o tempo se encarregará de a dar…
Enviar um comentário