sexta-feira, dezembro 1

a intimidade do caminho

Fiz um buraco na terra (à procura de raízes),
Com as mãos,,,castanhas
(terra e mão. Uma presente, outra futuro. Ambas,,,terra!)
In apontamentos para um manual da serenidade, ou como o futuro se transforma naturalmente na intimidade do nosso caminho, ou como caminhamos distraídos, mas sempre com o Um no olhar…



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O palhaço de D. quixote, continua a teorizar absurdos>

2 comentários:

Anónimo disse...

Em nossos caminhos buscamos sempre encontrar raízes. Esforço ingrato. Delírio pernicioso. Suave afecto.
Nada e tudo...

Abraço

almaro disse...

alves bento: não sei se ingrato, pelo menos ficam castanhas, (as mãos) cores de barro ( cores de criação?). Delírio? talvez não, que somos gota de árvore e árvore tem raízes. Pernicioso? Não! com toda a (minha)certeza porque a procura é caminho de descoberta e quando se leva os olhos em diante, com sombras de futuros, procura-se a cor da luz…
sê bem-vindo a nuveares

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...