Recuso ser simplesmente um recluso do dia que me cabe no VER,
rasgo o tempo informe que me atavia o querer SER mais do que posso
e
deixo-me ser rio.
Evaporo-me nuvem de um nada que me persegue sombra
e
vou sem a liberdade de me perder em mim.
Nem em mim me quero!
Só assim me sou!
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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3 comentários:
que blog espetacular :)
LIndo....
algum dia te disse que gosto muito das tuas linhas que se intersectam?estive agorinha mesmo a passear nelas.
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