desenhei numa linha (quase-nada), o movimento da alma…
fiquei a olhar o desenho (quase-dança), de um dia inteiro, em que ela me percorre o corpo (quase rio), ao som de uma guitarra…
no desfim, (da quase-linha)
despi-a
e
adormeci-a na noite de mim…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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