Servi-me de uma chávena-de-sol. Quente que baste para me vaporar no sonho do-não-estar-aqui.
Disperso-me no aroma que invade ( sem licença ) o sentir de me imaginar um duende-de-ibis
e
fingir-me não-ser, (pedaço-mágico-do-invisivel).
Fantasma de mim,
como um seixo multicolor de um rio que se redonda em águas
e
se transforma em onda-colibri que esvoaça entre pólenes de rosas do deserto
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
sexta-feira, maio 5
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
Sem comentários:
Enviar um comentário