Não vale a pena pôr-me de pernas-para-o-ar para ver uma nuvem, nem para Me olhar fora do espelho.
Seja qual for o ângulo, serão sempre nuvens,
ela
e
eu!
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quinta-feira, maio 4
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
2 comentários:
olá! encontrei-te aqui por acaso, através de um comntário que me soou familiar...
Tudo bem contigo??
satapocinhas: mas tenho andado por aí, e se me lembro deixei rasto lá no silêncio dos silêncios.
Enviar um comentário