sexta-feira, junho 30

na luz da noite

Tenho saudade* dos céus** iluminados pelas estrelas, no hoje que me cerca a noite, iluminam-se de cidades…

* só há uma saudade, e é cousa que nunca é pequena
* * não há um céu, há um em cada esquina do olhar

3 comentários:

croqui disse...

muito bonito... simples e bem feito, ou seja o ideal!

almaro disse...

croqui: antes do mais, gosto do nome. gosto de esquissos. tudo o que me sai do olhar é um esboço, cousa inacabada, seja desenho, tinta ou palavra. Só na fotografia me fixo. mas isso são cousas outras...roubadas.
sê bem vindo

almaro disse...

nani: todo pegado? sim sem duvida de pai, quanto ao igual? Duvida de filho...( o sacana não tem meio de crescer...)( porra, filho nunca cresce, é sempre filho ) ( o porra soou-me bem..eheheh) ( cum caneco como anda o meu falar!)

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...